• Saiba como funciona a central de doação de órgãos no Piauí



    “Preserve a vida. Seja um doador de órgãos”. Muitas campanhas são realizadas não só no Brasil, mas em todo o mundo, para incentivar a doação de órgãos. Coração, rim, pulmão entre outros são transplantados em pacientes que possuem uma patologia compatível com o órgão, que na maioria necessitam para sobreviver. O procedimento cirúrgico do doador ocorre de duas formas: transplante de cadáver e o transplante entre vivos, denominado de inter-vivos.
    No Piauí, a central de transplantes, denominada de Central Nacional de Capitação e Distribuição de Órgãos – CNCDO – PI, é a responsável no monitoramento de doações de órgãos no Estado. Com um funcionamento de 24h em sistema de plantão, a central é formada por uma equipe de oito enfermeiras, quatro assistentes sociais, duas psicólogas, um médico. Além da central, outras equipes contribuem para o trabalho.


    A Comissão Intra-hospitalar de Transplantes de Órgãos e Tecidos- CIHDOTT, em Teresina estão no Hospital de Urgência de Teresina e no Hospital Getúlio Vargas, ajuda em buscar e informar a central de transplantes a existência de pacientes com habilidades de doação de órgãos. Após esse procedimento, a equipe de psicólogos e assistentes sociais vai até a família dessa pessoa que acabou de falecer e vão proceder a um processo de conscientização. A autorização da doação ocorre apenas por parentes de 2º grau: pai, mãe, filhos, maridos, esposas e tios. De acordo com a assistente social, Cassandra Franco, é respeitada a vontade do doador, quando em vida este pediu para doar, ocorre o consentimento da família.



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    Texto, foto e vídeo Liana Nunes, às 11:35, em 08/11/2009
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